A Oficina Musical está ampliando seus horizontes musicais com aulas de clarinete. A escola tem profissionais extremamente qualificados e a primeira aula é grátis (aula experimental). A Oficina de Musical oferece aulas de diversos instrumentos de cordas, sopro, percussão e vocal a preços acessíveis.
Localizada na Avenida dos Autonomistas, 1087, na Vila Yara, em Osasco, Oficina Musical tem vagas abertas para aulas de violão, guitarra, contrabaixo, cavaco, flauta transversal, sax, piano, teclado, bateria, violino, ukulele, percussão, técnicas vocais e muito mais.
Para melhor rendimento, as aulas são individuais e mescla teoria e prática. O aluno aprende tablatura, cifras e partituras em todos os cursos. Há horários disponíveis nos períodos manhã, tarde e noite. No conteúdo a linguagem musical e visual são abordadas em diferentes contextos. O aluno aprende conceitos como ritmo, harmonia, compasso. Venha fazer uma aula experimental grátis.
Os professores têm experiência tocando nos palcos em eventos de espaços públicos e privados. Idealizada pelo músico e cantor Dorgi, a Oficina Musical conta com o apoio da Casaviva – cultural e ambiental Osasco (Ponto de Cultura).
Nas duas primeiras aulas o aluno já está apto a tocar sua primeira música porque a técnica é simples tornando o aprendizado fácil, rápido e descomplicado.
A Oficina Musical disponibiliza partituras e músicas, bem como teoria e percepção musical por meio de leitura nos solfejos, harmonia, improvisação etc. Estudos mostram que escutar música e tocar um instrumento musical estimulam o seu cérebro e podem aumentar a capacidade de memorização
SAIBA MAIS Oficina Musical (11) 94035-0109 / 46243090 Avenida dos Autonomistas, 1.087, Vila Yara, em Osasco
Representantes de Pontos de Cultura e grupos culturais de Osasco, Embu das Artes, Santana de Parnaíba, Jandira e Carapicuíba reuniram-se neste domingo (01/09), na cidade de Embu das Artes, para o “2º Encontro dos Pontos de Cultura da Região Oeste”.
Os pontos de cultura são importantes por visarem a realização de ações de impacto sociocultural nas comunidades.
O evento aconteceu no Centro Cultural Mestre Assis do Embu e teve a presença de Júlio Campanha, secretário de Cultura de Embu das Artes, que apoiou a atividade. Em pauta, discutir e encaminhar a atuação do setor, regionalmente, por políticas públicas, melhores orçamentos, definição de planos de cultura, funcionamento efetivo das comissões de cultura.
Além das atividades voltadas para recepcionar os participantes, na programação do evento mesa de debate, oficinas e apresentações culturais. O coletivo Casaviva – cultural e ambiental Osasco estava representado por Carlos Marx e pelo músico Dorgival Nazaro (Dorgi).
“A atuação dos artistas e produtores culturais de Osasco foi considerada uma boa referência a ser seguida. A opinião unânime dos artistas é que as cidades devem ampliar os recursos orçamentários para a cultura local e que o caminho para se conquistar isso é a organização e a pressão unificada”, relata Carlos Marx.
SOBRE O 1º ENCONTRO
O “1º Encontro da Rede de Pontos de Cultura da Região Oeste” ocorreu no dia 7 de julho, na Secretaria Municipal de Cultura de Osasco, com a participação de grupos, coletivos e entidades de natureza ou finalidade cultural que desenvolvem e articulam atividades culturais em suas comunidades e em redes, reconhecidos e certificados pelo Ministério da Cultura por meio dos instrumentos da Política Nacional de Cultura Viva. Essa rede defende a manutenção do Plano Nacional de Cultura e se mostra contrária ao fechamento do Ministério da Cultura, pois entende que são elementos vitais para manter a estruturação de uma política pública de cultura que alcance os municípios.
Nesse evento, a organização da rede se consolidou em uma perspectiva itinerante de agendas e diálogos locais com a sociedade civil e os poderes públicos locais. Esta agenda comum agora inicia um diálogo com as gestões culturais municipais e, através do CIOESTE, quer construir pontes para as demandas das manifestações culturais e artísticas da população da região.
Compreende-se a necessidade de estabelecer uma representação técnica na Câmara Temática de Cultura do CIOESTE, designada a costurar demandas e a construção de uma agenda comum entre as gestões culturais dos municípios, debatidas em uma audiência pública, e o intercâmbio de saberes artísticos regionais, por meio de uma Mostra de Artes e Cultura dos Pontos de Cultura Corredor Oeste.
No encontro estiveram presentes representantes das cidades da região Oeste tais como militantes, produtores e coletivos culturais de dança, teatro, música, literatura e hip hop.
Diferentes ritmos musicais e poesias autorais marcaram a tarde deste sábado (31/8), na Casa de Cultura Vila Guilherme – Casarão, zona norte da capital paulista. Artistas Vocacionados (AVs) mostraram sua arte em “Encontro Vocacional Jam Session”. O evento foi idealizado por Elias Gomes, cantor e Artista Orientador (AO) do Programa Vocacional Música e contou com a promoção e APOIO do Vocalab , Casarão e Vocacional.
A atividade agradou, e muito, o público principalmente pela improvisação e por mesclar apresentações de rock, samba, música (autoral e popular), canções românticas e MPB. A orientadora articuladora Flaviana Benjamin marcou presença no encontro e ficou satisfeita com os trabalhos mostrados.
Na programação desta edição participaram AVs e AOs do CEU Formosa (Tião Bazotti); Biblioteca Pública Municipal Álvares de Azevedo (Elias Gomes); Tendal da Lapa e Biblioteca Érico Veríssimo (Loop B). Biblioteca Nuto Sant’Ana (Adriana e Thiago). Ainda, da Casa de Cultura da Vila Guilherme – Casarão onde os encontros e as orientações dos vocacionados também acontecem neste espaço. Os artistas orientadores Adriana Marin (artes visuais); Simone e Camilo (música) também participaram da atividade com seus vocacionados.
“Nasci para cantar e a música me dá alegria. Eu gostei muito porque cada um tem a sua arte, o seu jeito pessoal de cantar e tocar”, comentou a gaucha e cantora Eloá, que se apresentou com voz e violão.
“Não fiquei nervosa e nem com vergonha. Eu adorei e quero participar sempre. Trouxe minha professora de língua portuguesa, minha mãe, sobrinha, irmãs, etc. Cantei duas músicas românticas e que me identifico muito com elas. Foram Mais Ninguém, da Banda do Mar e a música Oração, da Banda Mais Bonita da Cidade”, resumiu sorridente Victoria Nattaly.
O cantor e instrumentista Silvio Show, além de ter mostrado composições autorais, homenageou Cazuza, um de seus artistas preferidos, com a canção “Codinome Beija-Flor”. Cazuza morreu em julho de 1990 e, até hoje, atrai uma legião de fãs adolescentes.
Gabriel Miranda atuou na guitarra e no violão com a grande maioria dos artistas que se apresentaram como a poeta Rosi Cheque, que tocou clarinete e declamou o poema “Retrato de mim”, de seu livro Retrato, lançado pela All Print Editora. Gabriel também se apresentou com música autoral.
“É importante ressaltar que os vocacionados da linguagem de artes visuais efetuavam uma criação de trabalhos simultaneamente enquanto aconteciam as apresentações musicais. Eles realizavam criação de trabalhos visuais, tais como pintura, escultura etc. O bacana foi que a música e as artes visuais andaram juntas. E uma linguagem artística conversou com a outra”, sublinhou Elias Gomes.
Coralistas Susana e Jeandro prestigiam evento.
Os coralistas Susana Santana e Jeandro Santana, ambos do Coral da Oficina de Arte e Cultura, marcaram presença registrando em fotos e vídeos as apresentações.
Os vocacionados têm revelado um crescimento e amadurecimento musical e isso é muito positivo. “Achei o evento muito bom”, resumiu o artista orientador Tião Bazotti.
“O que mais me chamou atenção foi a quantidade e o nível de talento musical que se apresentou no evento, principalmente no quesito voz. Algumas cantoras realmente carismáticas e com uma bela voz. O que faltou acho que é o de sempre: mais divulgação para que tenha mais público”, sublinhou o artista orientador Loop B.
Uma das características de uma Jam Session é o experimento do improviso, sem nenhum ensaio prévio. São momentos de muita diversão e trocas tanto para os músicos quanto para a plateia.
Mariluci, Marcelo e Ricardo, vocacioandos em artes visuais, deram um show de talento no quesito pintura. Com a sensibilidade à flor da pele, eles encheram o ambiente de magia e cor despertando no público a curiosidade. Por meio de cada traço desenhado, de cada gota de tinta, de cada pincelada estavam sentimentos e questionamentos. Mexendo com a emoção de todos.
“A insegurança e a expectativa, do evento em si, dissiparam-se ao pintar a tela voadora onde o fluir da tensão através das cores, palavras e som foram tomando lugar.”, sintetizou Mariluci.
“Dia de tensão, explosão, emoção, com execução contínua. Vim sem ideia do que ia realizar. Estava inseguro quanto ao desenrolar da atividade, criar em meio à multidão etc., mas tudo fluiu meio que de improviso. Foi uma experiencia gratificante, se você não se importa com perfeccionismo e previsibilidade.”, Marcelo.
Programa Vocacional
O Programa Vocacional é composto pelas linguagens artes integradas, artes visuais, música, teatro, dança e literatura. Podem participar pessoas a partir de 14 anos.
Dentre os objetivos do Vocacional está à promoção da ação e da reflexão sobre a prática artística, a cidadania e a ocupação dos espaços públicos da cidade de São Paulo. Ainda, instauração de processos criativos emancipatórios por meio de práticas artístico-pedagógicas.
O Vocacional conta com uma equipe de coordenadores e artistas-orientadores contratados que atuam em equipamentos da Secretaria Municipal de Cultura e da Secretaria Municipal de Educação.
O coletivo Casaviva – cultural e ambiental (Ponto de Cultura) e o projeto de reciclagem Ciclo Infinito” expuserem seus projetos e programas, neste sábado (31/8), no evento “Casa Aberta: jeito Senac de educar”, em Osasco. Oficinas, workshops, relatos de experiência profissional e palestras, como a da ativista da causa animal Luísa Mel, compuseram a programação.
Carlos Marx, ambientalista e coordenador da Casaviva, conversou com visitantes sobre as atividades realizadas pelo coletivo e, ainda, distribuiu panfletos e sacolas feitas a partir banners.
“Reciclar é um ato de respeito à vida e aos recursos naturais do Planeta. Devemos ter o cuidado de separar e descartar corretamente o lixo orgânico e os materiais recicláveis em casa e no trabalho. Essas ações positivas do dia-a-dia se refletem no bem-estar humano e no meio ambiente. Hoje, vamos arrecadar todo material reciclável desde papel, plástico até vidro. Depois, prestaremos conta do quanto foi arrecadado por tipo de material”, disse Samantha Alves, educadora e coordenadora do projeto de reciclagem “Ciclo Infinito”.
Rosi Cheque (jornalista e radialista) 