Arquivo do mês: agosto 2023

Domingos Sávio, estudante da UNINTER, colabora em ciclo de palestras sobre sustentabilidade e ecopontos na Escola Estadual Alice Velho Teixeira, em Osasco

Ciclo de palestras sobre separação correta de resíduos sólidos domiciliares e informações sobre EcoPontos são ministradas para estudantes na Escola Estadual Professora Alice Velho Teixeira, em Presidente Altino. As palestras ocorrem ao longo dos dias 23, 24 e 25 de agosto e são ministradas por ambientalistas do coletivo Casaviva – cultural e ambiental Osasco (Ponto de Cultura). No apoio da atividade Domingos Sávio Viturino de Oliveira, do curso de Gestão em Saúde Pública, do Centro Universitário UNINTER.

Os palestrantes explicam, por exemplo, a importância de se combater o desperdício de alimentos e de destinar corretamente os materiais para, também, prolongar a vida útil do aterro sanitário da cidade e combater a poluição do solo, da água, do ar e, assim, ajudar a combater as mudanças climáticas. O coletivo Casaviva está à serviço da Prefeitura por meio da Secretaria de Serviços e Obras e da empresa EcoOsasco.

Domingos Sávio explicou que sua participação hoje contempla a “Atividade Extensionista: Práticas de Gestão” e ressaltou que a destinação correta dos resíduos e a reciclagem impactam positivamente na economia gerando emprego, trabalho e renda. Também ajuda na inclusão social e, essencialmente, evita a extração de recursos naturais e minimiza a emissão dos gases de efeito estufa.

Ao final da palestra, Domingos Sávio Viturino de Oliveira entregou folhetos dos EcoPontos para estudantes e professores. No material há informações sobre os EcoPontos, endereços, horários de funcionamento e tipo de material a ser entregue.

Instituições e escolas (públicas e privadas) interessadas em receber e agendar as palestras podem entrar em contato via WhatsApp com o coletivo Casaviva no (11) 99652-8199. Siga a Casaviva Osasco nas redes sociais. Curta, comente e compartilhe essa notícia. Contato: Av. Maria Campos, 252, Osasco. Contato: casavivaosascosp@gmail.com

Forrozeiro Dom Sávio é presença constante nos festejos juninos em Caruaru

Fotos: acervo do artista

O cantor, instrumentista e compositor Dom Sávio, junto com o Trio Os Três Que Eu Gosto, realizou várias apresentações nas festas juninas neste ano em Caruaru, Pernambuco. Os shows ocorreram no Alto do Moura, Pátio do Forró, Polo Juarez Santiago, Polo Azulão, Feira de Artesanato, além de outros espaços e cidades como Agrestina. O festejo junino em Caruaru é marcado por shows, comidas típicas e ações sociais. O evento atrai turistas do Brasil e de diversos países.

Milhões de pessoas prestigiam a festa junina de Caruaru que é considerada um dos maiores do planeta. A festa no Alto do Moura, bairro localizado a 7 km do centro de Caruaru, reúne ateliês de artesanato e outras atrações. O local foi considerado pela Unesco como o maior centro de artes figurativas das Américas.

“Tocar e cantar nesta festa popular tão importante para a cidade, para o Estado e para o Brasil é muito significativo e fico imensamente agradecido e realizado.”, resumiu o artista Dom Sávio, que aproveitou a oportunidade para gravar músicas inéditas, no estúdio Clovis Som Alta Potência, em Caruaru.

Dom Sávio falou, ainda sobre como é ver a multidão cantando, dançando e apreciando o seu som. Sublinhou que cantar no São João de Caruaru é fazer parte de algo muito disputado e grandioso. Para ele, estar na maior festa junina do mundo é um sonho de muitos cantores e instrumentistas.

“Essa é a maior e mais importante festa do nordeste. E estar aqui mostrando o nosso trabalho e fazendo o que a gente mais gosta é muito massa”, finalizou o cantor.

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Sarau “Pratas da Casa” homenageia Vanessa Silva e John Praia e une linguagens artísticas com palco aberto

Fotos: acervo dos artistas

Para abrir espaços aos talentos da casa e celebrar diversas linguagens artísticas, o coletivo Oficina de Arte e Cultura – sob a coordenação do cantor e maestro Roberto Mendes Barbosa –vem realizando sarau mensal na Biblioteca Pública Municipal Álvares de Azevedo, na Vila Maria, zona norte Paulista.

Na manhã de 29 de julho os homenageados foram os artistas Vanessa Silva e John Praia que encantaram o público com músicas autorais. A cantora e compositora Vanessa Silva tocou violão e sanfona enchendo de orgulho a mãe, dona Terezinha, amigos e familiares.

As boas-vindas foram dadas por Elaine Telles, coordenadora da Biblioteca Álvares de Azevedo, que agradeceu a presença de todos e, também, declamou versos sobre o tempo. Deixando a todos emocionados. O propósito do Sarau é criar uma experiência única baseada no fazer artístico (dança, poesia, música, performance etc.).

Em sua fala, o maestro Roberto ressaltou a importância da música e do canto e da cultura no exercício da cidadania. Sublinhou a relevância em dar espaços e oportunidades para que diferentes artistas de distintas idades subam ao palco para mostrar seu talento. Ainda, agradeceu a toda equipe que colabora diretamente para que o evento aconteça.

Saraus são importantes por conta de sua capacidade de alimentar o sentimento de identidade, além de despertar nas pessoas novas interpretações e novas visões sobre os problemas e, essencialmente, sobre as necessidades sociais.

Dentre os artistas que se apresentaram no Sarau Pratas da Casa estão Maria Clara (voz e violão) com Sorriso de flor, de Rafael Pondé; Cida e Eliane com Teresinha – Chico Buarque de Holanda; Ari Campos cantou Ah! Se Eu Pudesse, de Roberto Menescal; Cilézia interpretou La barca, de Roberto Cantoral; Denise cantou Meu Erro, dos Os Paralamas do Sucesso.

Também, Felipe e Nivas cantaram “A Paz”, de João Donato & Gilberto Gil; a canção Everybody Wants To Rule The World, de Tears For Fears, foi interpretada por Cadu e Juninho; Felipe fez um solo com seu violão e tocou Caminho do Sertão, de João Pernambuco; e Zilá interpretou Orgulho, de Waldir Rocha e Nelson Wederkind.

Ainda, Marcos encantou com “Eu sei que vou te amar” (violão dedilhado) e Chão de Giz (violão e voz). Maria José e Sônia escolheram para interpretar “Chuva de prata” famosa na voz de Gal Costa e composição de Ed Wilson.

Na programação do Sarau também o artista Jeandro Santana com Hoje à noite não tem luar, de Renato Russo, e Love of my life, Queen. “Pie Jesu” de Gabriel Fauré, obra bastante conhecida e delicada, foi interpretada pel cantora Chica. A canção Le lác de come, de Moon River, foi interpretada por Estelita.

“Eu e a Brisa”, de Johnny Alf, foi interpretada por Roberto Mendes Barbosa; já Paulo Henrique brindou a plateia com Recuerdame (Carlos Rivera). O Grupo Alegria da Zona Norte foi de Biquini de Bolinha Amarelinha, de Celly Campello e de Diana, de Paul Anka com versão de Carlos Gonzaga. Dona Eliza Mendes interpretou a canção Negue, de Adelino Moreira; e Paulo Henrique encantou a plateia com Purple Rain, de Prince.

Os saraus contam com a supervisão do músico Nivas Marcelino; com a produção de Jeandro Araujo Santana. Na apresentação a jornalista e radialista Rosi Cheque e o comunicador Ari Campos que vão se revezando.

Sarau é uma reunião de pessoas cuja finalidade é compartilhar experiências culturais e promover o convívio social. Cada vez mais essa atividade vem ganhando foça e expressão e tem ganhado cada vez mais espaços.

O coral da Biblioteca Pública Municipal Álvares de Azevedo, sob coordenação do maestro Roberto Mendes Barbosa, realiza ensaios às terças-feiras. Endereço: Praça Joaquim José da Nova s/n, Vila Maria. SP. Informações: (11) 2954-2813.

A programação cultural da biblioteca é publicada mensalmente e conta com uma vasta programação. Há várias linguagens culturais para públicos diversos, tais como saraus, literatura, mediação de leitura, teatro, contação de histórias, circo, intervenção artística, cursos, encontros, oficinas, música, cinema e projetos especiais.

Para saber mais sobre os saraus e outras atividades basta entrar em contato pelas redes sociais ou pelo e-mail oficinadearteecultura@hotmail.com

BIOGRAFIA DO PATRONO ÁLVARES DE AZEVEDO

Manuel Antônio Álvares de Azevedo, poeta, contista e ensaísta nasceu em 12 de setembro de 1831, em São Paulo. Foi aluno do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, e em 1848 entrou para a Faculdade de Direito em São Paulo, mas faleceu antes de concluí-la. Morou em repúblicas com os amigos Aureliano Lessa e Bernardo Guimarães, com os quais teve fortes laços de amizade.

Participou ativamente da vida literária paulistana e fundou, com amigos, a Revista Mensal da Sociedade Ensaio Filosófico Paulistano. A sua poesia teve forte influência Byroniana, tratando da morte, do amor e de temas obscuros.

Foi acometido pela tuberculose agravada por um tumor na região do abdômen. Um mês antes de sua morte, escreveu o poema Se eu morresse amanhã que foi lido em seu enterro.

Faleceu em 25 de abril de 1852, em São Paulo, aos vinte anos. É um dos principais nomes da segunda geração do romantismo brasileiro. (clique aqui para saber mais…)

Sua obra mais famosa é o livro de poesias “Lira dos vinte anos”. As obras dos poetas ultrarromânticos apresentam uma linguagem subjetiva, além do exagero sentimental.

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